segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Informação

No dia 6 de Agosto de 2012 19:15, Associação de Pais <apeesf@gmail.com> escreveu:
Exmo. Sr. Vereador, 

Agradeço os esclarecimentos prestados desde já.

Relativamente ao ponto 1, apesar de não ter sido a solução preconizada por nós, pensamos de facto ser uma solução de compromisso que não colocará em causa as actividades apresentadas no nosso Projecto Desportivo.
Apenas deverão ser tidas em conta a forma operacional de cortar o transito aquando das actividades.

No caso concreto do campo desportivo, iremos articular com a Mondo a instalação do mesmo, sincronizando convosco os passos do processo.

Quanto a mini-campo de râguebi, tentaremos procurar uma alternativa válida.

Relativamente ao ponto 4, manifestando desde já o nosso total desconhecimento sobre a aplicação de taxas á Associação de Pais e respectivos valores sobre os espaços da escola, gostaríamos de poder obter o valor para o Espaço Poli-Desportivo ( Período - 16h / 19h / Seg. a Sexta ) e do Espaço Mezanine sobre a Biblioteca  ( Período - das 08h ás 09h e das 16h / 19,30h / Seg. a Sexta ). Refiro ainda que a limpeza do espaço estará assegurado por pela APEESF.
Solicito brevidade nesta informação no sentido de podermos programar atempadamente as actividades, evitando assim impactos negativos nas actividades a prestar ás crianças.
O meu obrigado antecipado pela informação.

Permita-me congratulá-lo pela questão das comunicações, pois era um tema de séria preocupação para os pais, tal como a questão do piso.

Obrigado pelo remanescente de informação anexo na sua missiva e aguardaremos pela oportunidade de reunir e debater alguns dos temas inerentes ás preocupações relativas ao próximo ano lectivo.

Com os melhores cumprimentos,

Presidente da A.P.E.E.S.F.
Orlando Verissimo Lopes Rubio


No dia 31 de Julho de 2012 18:40, Paulo Alves Machado (Vereador) <vereador.pm@cm-alcochete.pt> escreveu:


Exmo. Sr. Presidente de APEESF,

Na sequência da apresentação do vosso projeto mencionado supra, e após análise pelos diversos serviços envolvidos, nomeadamente Divisão de Ordenamento do Território e Urbanismo (DOTU), Divisão de Obras Municipais e Rede Viária (DOMRV), Divisão de Desporto, Juventude e Movimento Associativo (DDJMA) e ainda Divisão de Educação, Desenvolvimento Social e Saúde (DEDSS), somos a informar:
1.       No que concerne à proposta de desativação da estrada fronteira à entrada principal do CESF, informa-se que decorrem já as intervenções com vista à concretização do projeto de alteração rodoviária da responsabilidade da CMA, e que procura adequar a circulação de tráfego à condição da instalação do CESF naquele local e às preocupações que foram oportunamente identificadas pela APEESF, entre outros.
·         Da alteração resulta a transformação da via dupla, numa via de sentido único, sentido S. Francisco – Alcochete, de acesso privilegiado ao CESF, com aumento de número de lugares de paragem/estacionamento de curta duração para largada e tomada de passageiros, acesso a cidadãos portadores de mobilidade reduzida ou a pais com crianças em cadeirinhas de bebés, bem como cargas e descargas;
·         O trafego é direcionado para Alcochete, no sentido de se poder encerrar esta rua, sempre que decorram atividades no espaço exterior que assim o determine:
·         Esta alteração garante a segurança dos utilizadores da escola, facilidade na acessibilidade de pais em hora de entrega e recolha de crianças e permite ainda adequar a mesma às atividades de exterior que possam a vir ser desenvolvidas.
·         Desta alteração resulta possível a articulação entre o espaço exterior e as atividade de ar livre que podem vir a ser desenvolvidas pelas docentes do CESF, conseguindo-se, desta forma, um compromisso entre a vossa proposta e as limitações urbanísticas que a mesma encerrava e que contrariam o estabelecido na operação de loteamento no qual o CESF se encontra implantado.

2.       No que concerne à instalação do  mini-campo desportivo, no espaço de recreio do CESF, ouvida a Direção do AERMI, não temos objeções, desde que salvaguardadas as condições requeridas para a sua instalação, tal como consta da proposta e que são, unicamente, a retirada das árvores existentes e o aumento da rede de proteção para evitar a projeção  de bolas para o exterior, sendo que se assume que o mini- campo será instalado sobre o piso existente, não havendo lugar a qualquer tipo de intervenção adicional.

3.       Relativamente à instalação de um campo de râguebi, de acordo com o vosso projeto, após análise detalhada do mesmo,  tendo em conta o enquadramento técnico  da operação de loteamento em causa, as limitações  jurídicas relativamente à receção desse espaço por parte da CMA e ainda dos objetivos previstos para o desenvolvimento desportivo do concelho, previstos na carta Desportiva Municipal, consideramos ser a mesma inviável.
·          Consideramos, no entanto, que a criação de um campo de râguebi deve ser analisada no quadro da capacidade já instalada de equipamentos/instalações desportivas existentes no município, nomeadamente, junto de coletividades que podem estar interessadas em  incluir o râguebi, num contexto de alargamento da sua oferta desportiva.
4.       Por último, tal como vos informámos na última reunião, com a presença de diversos parceiros externos, não vemos qualquer objeção à utilização dos espaços da escola por entidades parceiros. No entanto, chamamos a atenção que essa utilização está sujeita ao pagamento de taxas de utilização, a que se encontra obrigado o município, no quadro do legalmente instituído. Assim, para que possam avançar com essas propostas, será necessário que nos apresentem uma estimativa de espaços a utilizar e horários de ocupação para se poder calcular custas e autorizar a mesmo, no âmbito de concessão de utilização de equipamentos municipais a entidades locais, no caso uma coletividade ou associação sem fins lucrativos.  Recordamos também que a CMA tem prioridade na utilização desses espaços, estando já prevista a utilização da sala polivalente para atividades da Divisão de Desporto, Juventude e Movimento Associativo (DDJMA), de acordo com o seguinte horário:
·         Terças e quintas feiras, das 19.40h às 20.20h e das 20.30h às 21.10h – 2 Classes de ginástica para adultos designada como “Trabalhadores em Forma” com um total de 41 adultos inscritos.
5.       No que diz respeito ao estado do processo de telecomunicações para o CESF, depois de um longo e moroso processo de consulta aos operadores de telecomunicações, (apesar de se terem mostrados interessados a ONI e a Cabovisão acabaram por não concluir o processo de formalização necessário) só o operador PT apresentou proposta que reúne as condições para disponibilizar os meios pretendidos: 2 acessos básicos (4 linhas para central telefónica permitindo 4 conversações em simultâneo); 1 bloco de 10DDI (que permite disponibilizar 10 números diretos para recebimentos de chamadas dos exterior) e 4 linhas analógicas ( linhas independentes que servirão exclusivamente para suporte às centrais de incêndio e intrusão e aos 2 elevadores).
·         Neste momento encontra-se em fase de adjudicação, em sede de contratação pública, para se iniciar o ano com as telecomunicações a funcionar em pleno.
·         A título de curiosidade, os encargos com as telecomunicações só para as instalações de linhas e afins totaliza o valor de cerca de 700€ e os encargos mensais rondarão, só com as linhas e afins, cerca de 130€, ao que se acresce os custos com comunicações efetuadas.
6.       Por último, no que diz respeito ao problema colocado relativamente ao piso, o mesmo está a ser analisado pela empresa construtora e a ser acompanhado pelos serviços municipais competentes e em breve espero ter uma resposta relativamente à natureza da intervenção a efetuar.
7.       Por último, informar que a escola irá, em princípio, ter 9 turmas a funcionar em 8 salas de aula, 7 das quais em horário normal e duas em regime de desdobramento, porquanto não autorizámos a utilização das duas salas remanescentes que ficam reservadas para a Componente de Apoio à Família e para outras atividades que se julguem adequadas.
·         O CESF ultrapassou, assim, a sua capacidade normal, sendo que esta situação decorreu de alterações no processo de matrícula que deixam de considerar os alunos nascidos a partir de 15 de Setembro como condicionais e ainda o facto de ter surgido um número significativo de transferências de alunos da rede privada para a rede pública.
Por dificuldades minhas de agenda não foi possível reunir com as Associações de Pais e de Encarregados de Educação no final do ano letivo, mas fica o compromisso de nos reunirmos logo no início de Setembro para se analisar e debater naturais preocupações dos pais e encarregados de educação, bem como esclarecer eventuais dúvidas no funcionamento do CESF. Para esta reunião irei convidar a presidente da CAP, Drª Aida ou seu representante para o pré-escolar e 1º ciclo e ainda o(a) coordenador(a) do CESF.

Com os melhores cumprimentos,
Paulo Alves Machado (Vereador)

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