Exmo. Sr. Vereador,Agradeço os esclarecimentos prestados desde já.Relativamente ao ponto 1, apesar de não ter sido a solução preconizada por nós, pensamos de facto ser uma solução de compromisso que não colocará em causa as actividades apresentadas no nosso Projecto Desportivo.Apenas deverão ser tidas em conta a forma operacional de cortar o transito aquando das actividades.No caso concreto do campo desportivo, iremos articular com a Mondo a instalação do mesmo, sincronizando convosco os passos do processo.Quanto a mini-campo de râguebi, tentaremos procurar uma alternativa válida.Relativamente ao ponto 4, manifestando desde já o nosso total desconhecimento sobre a aplicação de taxas á Associação de Pais e respectivos valores sobre os espaços da escola, gostaríamos de poder obter o valor para o Espaço Poli-Desportivo ( Período - 16h / 19h / Seg. a Sexta ) e do Espaço Mezanine sobre a Biblioteca ( Período - das 08h ás 09h e das 16h / 19,30h / Seg. a Sexta ). Refiro ainda que a limpeza do espaço estará assegurado por pela APEESF.Solicito brevidade nesta informação no sentido de podermos programar atempadamente as actividades, evitando assim impactos negativos nas actividades a prestar ás crianças.O meu obrigado antecipado pela informação.Permita-me congratulá-lo pela questão das comunicações, pois era um tema de séria preocupação para os pais, tal como a questão do piso.Obrigado pelo remanescente de informação anexo na sua missiva e aguardaremos pela oportunidade de reunir e debater alguns dos temas inerentes ás preocupações relativas ao próximo ano lectivo.Com os melhores cumprimentos,Presidente da A.P.E.E.S.F.Orlando Verissimo Lopes RubioNo dia 31 de Julho de 2012 18:40, Paulo Alves Machado (Vereador) <vereador.pm@cm-alcochete.pt> escreveu:Exmo. Sr. Presidente de APEESF,Na sequência da apresentação do vosso projeto mencionado supra, e após análise pelos diversos serviços envolvidos, nomeadamente Divisão de Ordenamento do Território e Urbanismo (DOTU), Divisão de Obras Municipais e Rede Viária (DOMRV), Divisão de Desporto, Juventude e Movimento Associativo (DDJMA) e ainda Divisão de Educação, Desenvolvimento Social e Saúde (DEDSS), somos a informar:1. No que concerne à proposta de desativação da estrada fronteira à entrada principal do CESF, informa-se que decorrem já as intervenções com vista à concretização do projeto de alteração rodoviária da responsabilidade da CMA, e que procura adequar a circulação de tráfego à condição da instalação do CESF naquele local e às preocupações que foram oportunamente identificadas pela APEESF, entre outros.
· Da alteração resulta a transformação da via dupla, numa via de sentido único, sentido S. Francisco – Alcochete, de acesso privilegiado ao CESF, com aumento de número de lugares de paragem/estacionamento de curta duração para largada e tomada de passageiros, acesso a cidadãos portadores de mobilidade reduzida ou a pais com crianças em cadeirinhas de bebés, bem como cargas e descargas;· O trafego é direcionado para Alcochete, no sentido de se poder encerrar esta rua, sempre que decorram atividades no espaço exterior que assim o determine:· Esta alteração garante a segurança dos utilizadores da escola, facilidade na acessibilidade de pais em hora de entrega e recolha de crianças e permite ainda adequar a mesma às atividades de exterior que possam a vir ser desenvolvidas.· Desta alteração resulta possível a articulação entre o espaço exterior e as atividade de ar livre que podem vir a ser desenvolvidas pelas docentes do CESF, conseguindo-se, desta forma, um compromisso entre a vossa proposta e as limitações urbanísticas que a mesma encerrava e que contrariam o estabelecido na operação de loteamento no qual o CESF se encontra implantado.2. No que concerne à instalação do mini-campo desportivo, no espaço de recreio do CESF, ouvida a Direção do AERMI, não temos objeções, desde que salvaguardadas as condições requeridas para a sua instalação, tal como consta da proposta e que são, unicamente, a retirada das árvores existentes e o aumento da rede de proteção para evitar a projeção de bolas para o exterior, sendo que se assume que o mini- campo será instalado sobre o piso existente, não havendo lugar a qualquer tipo de intervenção adicional.
3. Relativamente à instalação de um campo de râguebi, de acordo com o vosso projeto, após análise detalhada do mesmo, tendo em conta o enquadramento técnico da operação de loteamento em causa, as limitações jurídicas relativamente à receção desse espaço por parte da CMA e ainda dos objetivos previstos para o desenvolvimento desportivo do concelho, previstos na carta Desportiva Municipal, consideramos ser a mesma inviável.
· Consideramos, no entanto, que a criação de um campo de râguebi deve ser analisada no quadro da capacidade já instalada de equipamentos/instalações desportivas existentes no município, nomeadamente, junto de coletividades que podem estar interessadas em incluir o râguebi, num contexto de alargamento da sua oferta desportiva.4. Por último, tal como vos informámos na última reunião, com a presença de diversos parceiros externos, não vemos qualquer objeção à utilização dos espaços da escola por entidades parceiros. No entanto, chamamos a atenção que essa utilização está sujeita ao pagamento de taxas de utilização, a que se encontra obrigado o município, no quadro do legalmente instituído. Assim, para que possam avançar com essas propostas, será necessário que nos apresentem uma estimativa de espaços a utilizar e horários de ocupação para se poder calcular custas e autorizar a mesmo, no âmbito de concessão de utilização de equipamentos municipais a entidades locais, no caso uma coletividade ou associação sem fins lucrativos. Recordamos também que a CMA tem prioridade na utilização desses espaços, estando já prevista a utilização da sala polivalente para atividades da Divisão de Desporto, Juventude e Movimento Associativo (DDJMA), de acordo com o seguinte horário:
· Terças e quintas feiras, das 19.40h às 20.20h e das 20.30h às 21.10h – 2 Classes de ginástica para adultos designada como “Trabalhadores em Forma” com um total de 41 adultos inscritos.5. No que diz respeito ao estado do processo de telecomunicações para o CESF, depois de um longo e moroso processo de consulta aos operadores de telecomunicações, (apesar de se terem mostrados interessados a ONI e a Cabovisão acabaram por não concluir o processo de formalização necessário) só o operador PT apresentou proposta que reúne as condições para disponibilizar os meios pretendidos: 2 acessos básicos (4 linhas para central telefónica permitindo 4 conversações em simultâneo); 1 bloco de 10DDI (que permite disponibilizar 10 números diretos para recebimentos de chamadas dos exterior) e 4 linhas analógicas ( linhas independentes que servirão exclusivamente para suporte às centrais de incêndio e intrusão e aos 2 elevadores).
· Neste momento encontra-se em fase de adjudicação, em sede de contratação pública, para se iniciar o ano com as telecomunicações a funcionar em pleno.· A título de curiosidade, os encargos com as telecomunicações só para as instalações de linhas e afins totaliza o valor de cerca de 700€ e os encargos mensais rondarão, só com as linhas e afins, cerca de 130€, ao que se acresce os custos com comunicações efetuadas.6. Por último, no que diz respeito ao problema colocado relativamente ao piso, o mesmo está a ser analisado pela empresa construtora e a ser acompanhado pelos serviços municipais competentes e em breve espero ter uma resposta relativamente à natureza da intervenção a efetuar.
7. Por último, informar que a escola irá, em princípio, ter 9 turmas a funcionar em 8 salas de aula, 7 das quais em horário normal e duas em regime de desdobramento, porquanto não autorizámos a utilização das duas salas remanescentes que ficam reservadas para a Componente de Apoio à Família e para outras atividades que se julguem adequadas.
· O CESF ultrapassou, assim, a sua capacidade normal, sendo que esta situação decorreu de alterações no processo de matrícula que deixam de considerar os alunos nascidos a partir de 15 de Setembro como condicionais e ainda o facto de ter surgido um número significativo de transferências de alunos da rede privada para a rede pública.Por dificuldades minhas de agenda não foi possível reunir com as Associações de Pais e de Encarregados de Educação no final do ano letivo, mas fica o compromisso de nos reunirmos logo no início de Setembro para se analisar e debater naturais preocupações dos pais e encarregados de educação, bem como esclarecer eventuais dúvidas no funcionamento do CESF. Para esta reunião irei convidar a presidente da CAP, Drª Aida ou seu representante para o pré-escolar e 1º ciclo e ainda o(a) coordenador(a) do CESF.
Com os melhores cumprimentos,Paulo Alves Machado (Vereador)
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE - Câmara MunicipalLargo de S. João 2894-001 Alcochete - Tel: 21 234 86 00 - Fax: 21 234 86 90 - N.I.P.C.: 506 788 490Visite-nos em www.cm-alcochete.pt
A Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Jardim de Infância e Escola do 1º Ciclo de São Francisco, Alcochete – A.P.E.E.S.F.; pretende ser uma Associação atenta aos problemas, activa e actuante no que for necessário, actuando junto dos Órgãos de Gestão da Escola e instituições com responsabilidades no tema, tendo sempre como objectivo principal, tornar a vida quotidiana dos nossos Educandos, no espaço escolar, mais fácil e agradável.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Informação
No dia 6 de Agosto de 2012 19:15, Associação de Pais <apeesf@gmail.com> escreveu:
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