A reunião da FERSAP, ontem à noite, era para ser feita no Centro Escolar de São Francisco, Alcochete. Mas a diretora do agrupamento não autorizou o acesso à escola, a "mando" do vereador da Educação deste concelho, com o falso argumento de gastos de eletricidade (que durante duas horas e meia se iria consumir numa sala... de um equipamento municipal), colocando-nos a alternativa de irmos reunir para uma sala da escola secundária de Alcochete. É evidente que os dirigentes da FERSAP dispensaram esta "gentileza" e arranjaram alternativa para reunir.
O que não pode deixar, contudo, de ser objeto do nosso maior protesto, é a grave ingerência de um vereador na gestão e autonomia de um agrupamento de escolas, atitude prepotente e ilegal, aliás, já sobejamente conhecida por parte desse indivíduo, useiro e vezeiro em atitudes do género, que desprestigiam o poder local democrático, mas, refira-se, caso único em todo o distrito de Setúbal no bom relacionamento entre a FERSAP e as autarquias locais.
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